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– espaço de acolhimento
Cuidar de mães – de filhos vivos ou não – é o que me move. Isso porque eu vejo por esse público uma invisibilidade incompatível com seu papel: a do trabalho mais importante.
Afinal, não há nada mais poderoso socialmente do que a forma como uma criança será recebida e integrada ao mundo. Mas, para recebê-la com abraços quentes ou
responsabilidade, a pessoa que vai gerir, parir ou criar precisa, primeiro, ser vista e acolhida.
Acreditando nisso, sigo cuidando de mães e pais, levando neurociência, humanização e acolhimento para cada caso!
Natural do interior de Minas, sou caçula da minha mãe e filha do meio do meu pai.
Apaixonada por leitura e psicologia, sigo entusiasta da Perinatalidade desde o dia em que ouvi sobre ela pela primeira vez, ao entrar por engano em uma palestra da faculdade.
Residente de Belo Horizonte, sou formada em Psicologia pela Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais, especialista em Psicologia Perinatal e Obstétrica pelo Instituto Suassuna, pós-graduanda em Psicologia Hospitalar pela Faculdade Santa Casa de Belo Horizonte, multiplicadora em Boas Práticas de Parto pelo Sentidos do Nascer UFMG e treinada em Primeiros Socorros Psicológicos pelo Instituto Humanitas.
É o termo referente ao período que antecede e sucede o nascimento, ou seja, inclui todos os fenômenos que ocorrem “em torno do parto”.
Meus atendimentos são pautados na Gestalt-Terapia, abordagem que tem o cliente como protagonista do processo, seguindo o pressuposto de que a pessoa tem soberania sobre si mesma. A psicoterapia é sigilosa e um espaço livre de julgamentos, em que trabalha-se a consciência, observação e percepção acerca das emoções e pensamentos, buscando a autonomia e a liberdade de escolher por si mesmo.
A psicoterapia individual usualmente se dá em uma sessão de aproximadamente 1 hora, semanalmente, totalizando 4 sessões por mês.
É possível realizar as sessões mais de uma vez por semana, a depender da necessidade do cliente. Vale dizer que o cliente pode encerrar o processo no momento que desejar, mas é possível diminuir gradualmente o número de sessões por mês – tornando-o quinzenal ou mensal, por exemplo – até chegar ao encerramento.
Não é possível prever o número de sessões necessárias para cada cliente e demanda.
